Bem, hoje foi o fim de um ciclo. Eu não posso dizer que não sabia que isto aconteceria, mas também não posso dizer que sabia. Bem, não desta maneira. Enfim, vou parar com estes rodeios nauseantes e ser consideravelmente mais explícito: Hoje ela terminou comigo. Sei lá, ela já tinha me avisado antes que isto aconteceria e já tinha me dado inclusive os motivos.
“Você vai se mudar no fim do ano. Vou sentir saudades e não quero isto, não mesmo. Sabe, então eu vou terminar antes, meio que para ir me acostumando.”
Bom, eu entendo. Sinceramente, o que mais me choca é que eu entendo o que ela quer dizer. Gostar de alguém e ter medo de perdê-lo. Tentar perdê-lo antes para não ter que suportar a dor real e eminente. Eu entendo, droga!
E quando ela anunciou que o apocalipse viria, eu confesso que pesquei a situação. Sei lá, eu percebi. Mas não pude admitir para ela, nem para mim mesmo. Tive alguns pares de dias para refletir sobre a situação, e aos poucos eu me acalmei. Não podia deixá-la desconfortável por isso. Afinal, eu percebi que também sentiria sua falta.
Ela precisou fazer isto.
E mesmo assim, os momentos debaixo daquela árvore foram os momentos mais angustiantes de todo o dia. E olha que eu havia terminado de competir por uma medalha com muitos outros atletas melhores do que eu. Quando ela disse: ‘Bem, acho que você já sabe o que é’, eu senti o chão desaparecer.
Eu percebi ali que tinha acabado. Tudo. Por causa da saudade, de novo. Eu disse. ‘Ah, tudo bem’, mas gritei dentro de mim: ‘Você vai largar tudo de novo, seu idiota! Vai deixá-la para trás!’. A gente se abraçou e ela disse ‘eu te amo’. Eu disse ‘eu também’. E a gente desfez o abraço.
E agora? Acho que meu perfil no orkut vai voltar á ser aquele largo ‘solteiro’ de sempre. Depois de dois meses e três semanas, mais ou menos. Não sei como falar com ela na segunda, ou no aniversário dela, na Pizzaria, semana que vem.
O que mais me assustou: Eu realmente entendi o que ela quis dizer.
“Você vai se mudar no fim do ano. Vou sentir saudades e não quero isto, não mesmo. Sabe, então eu vou terminar antes, meio que para ir me acostumando.”
Bom, eu entendo. Sinceramente, o que mais me choca é que eu entendo o que ela quer dizer. Gostar de alguém e ter medo de perdê-lo. Tentar perdê-lo antes para não ter que suportar a dor real e eminente. Eu entendo, droga!
E quando ela anunciou que o apocalipse viria, eu confesso que pesquei a situação. Sei lá, eu percebi. Mas não pude admitir para ela, nem para mim mesmo. Tive alguns pares de dias para refletir sobre a situação, e aos poucos eu me acalmei. Não podia deixá-la desconfortável por isso. Afinal, eu percebi que também sentiria sua falta.
Ela precisou fazer isto.
E mesmo assim, os momentos debaixo daquela árvore foram os momentos mais angustiantes de todo o dia. E olha que eu havia terminado de competir por uma medalha com muitos outros atletas melhores do que eu. Quando ela disse: ‘Bem, acho que você já sabe o que é’, eu senti o chão desaparecer.
Eu percebi ali que tinha acabado. Tudo. Por causa da saudade, de novo. Eu disse. ‘Ah, tudo bem’, mas gritei dentro de mim: ‘Você vai largar tudo de novo, seu idiota! Vai deixá-la para trás!’. A gente se abraçou e ela disse ‘eu te amo’. Eu disse ‘eu também’. E a gente desfez o abraço.
E agora? Acho que meu perfil no orkut vai voltar á ser aquele largo ‘solteiro’ de sempre. Depois de dois meses e três semanas, mais ou menos. Não sei como falar com ela na segunda, ou no aniversário dela, na Pizzaria, semana que vem.
O que mais me assustou: Eu realmente entendi o que ela quis dizer.