quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
domingo, 25 de novembro de 2007
O tal 'Felizes para Sempre'...
Durante anos foi martelado na sua cabeça que toda estória terminava com o famoso ‘Felizes para sempre’. Que a moçinha se casava com o moçinho e que eles tinham filhos, casa, um carro/carruagem/equivalente e viviam juntinhos até que a morte os separasse. E depois de alguns anos, você cresce e percebe que tudo aquilo era só uma grande baboseira. Você prossegue a vida, mas sabe que não é tão simples assim. Cada tarde que você passava assistindo os mágicos ‘clássicos da Disney’ era uma tarde que você passava alimentando falsas esperanças.
Quem me dera a gente já nascesse conhecendo o divórcio, a traição, guarda dos filhos, processos, impostos, brigas familiares, contas... Pelo menos, quem sabe, a gente já poderia ir se preparando emocionalmente para o pior. Acho que eu teria gastado menos dinheiro em balas, ou guardado a mesada. Quem sabe me fosse útil na hora que chegasse a conta de luz? Mas eu, iludido, gastei tudo. Não lembro de nenhum personagem maravilhoso que poupasse dinheiro.
Quanto ao príncipe/princesa encantado(a), nem se fala. Quanta mulher salafrária foi preciso enfrentar até achar a ideal. E nem sempre a ideal é mesmo a ideal. Até por que nunca descobri exatamente qual o significado de ideal; mas passaram tantas mulheres ideais por mim. Só que nenhuma delas foi realmente para sempre. Nem a que mais durou chegou á ser para sempre. E agradeço por não ter me casado, pois o divórcio seria mais um soco na cara.
Se eu já soubesse o quanto é difícil sustentar a própria casa, não teria saído da casa dos meus pais. Se eu soubesse o quanto é duro trabalhar oito horas por dia, não teria tanta pressa para ganhar dinheiro. E para ser independente. Ás vezes penso que o ‘Felizes para Sempre’ é uma estratégia para tirar os filhos de casa mais cedo. Esperançosos com a resolução da sua vida, milhares e milhares de jovens adultos vão deixando a segurança do ninho para encarar as paredes frias das cidades cinzentas.
Ainda bem que eu acreditei no ‘Felizes para Sempre’. Tenho certeza que estaria ainda mais distante do final feliz se tivesse me privado desses pequenos prazeres só para estar mais seguro no futuro. Não teria conhecido pessoas ótimas, não teria minha própria vida e não poderia estar filosofando sobre os mitos dos livros infantis.
O problema é que, infelizmente, as pessoas estão deixando de acreditar no ‘Felizes para Sempre’ cada vez mais cedo. Tadinhos. Só espero que não tenha nada á ver com textos como este.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Tentando escrever

Mas não consegui escrever.
Pensei em escrever sobre como eu me sentia, mas não tive paciência. Me sinto como sempre me sinto: cansado de tudo, irritado com meus pais, me entendendo com meus amigos e adorando minha irmã. Pasmem, ela é a única pessoa com quem ando me sentindo bem ultimamente.
Também pensei em escrever sobre o Nitendo Wii que meus pais compraram. Sabe, é um jeito completamente novo de jogar videogame, e não se parece em nada com o Play Station 1 que ficava naquela mesma estante. Desta vez não precisa nem justificar: 'Vou postar sobre um video game?'.
Pensei em fazer uma crônica com história original, mas não me entusiasmei com nenhuma das minhas idéias, e fui deixando... deixando...
Então aqui estou. Escrevi sobre tudo e sobre nada. Simplesmente fiz uma crônica sobre tudo e todos, completamente sem assunto, cujas linhas representam apenas um garoto tentando escrever. Achou interesssante? Eu não. (y)
-Sem mais;
sábado, 20 de outubro de 2007
Minha visão do meu apocalipse.
“Você vai se mudar no fim do ano. Vou sentir saudades e não quero isto, não mesmo. Sabe, então eu vou terminar antes, meio que para ir me acostumando.”
Bom, eu entendo. Sinceramente, o que mais me choca é que eu entendo o que ela quer dizer. Gostar de alguém e ter medo de perdê-lo. Tentar perdê-lo antes para não ter que suportar a dor real e eminente. Eu entendo, droga!
E quando ela anunciou que o apocalipse viria, eu confesso que pesquei a situação. Sei lá, eu percebi. Mas não pude admitir para ela, nem para mim mesmo. Tive alguns pares de dias para refletir sobre a situação, e aos poucos eu me acalmei. Não podia deixá-la desconfortável por isso. Afinal, eu percebi que também sentiria sua falta.
Ela precisou fazer isto.
E mesmo assim, os momentos debaixo daquela árvore foram os momentos mais angustiantes de todo o dia. E olha que eu havia terminado de competir por uma medalha com muitos outros atletas melhores do que eu. Quando ela disse: ‘Bem, acho que você já sabe o que é’, eu senti o chão desaparecer.
Eu percebi ali que tinha acabado. Tudo. Por causa da saudade, de novo. Eu disse. ‘Ah, tudo bem’, mas gritei dentro de mim: ‘Você vai largar tudo de novo, seu idiota! Vai deixá-la para trás!’. A gente se abraçou e ela disse ‘eu te amo’. Eu disse ‘eu também’. E a gente desfez o abraço.
E agora? Acho que meu perfil no orkut vai voltar á ser aquele largo ‘solteiro’ de sempre. Depois de dois meses e três semanas, mais ou menos. Não sei como falar com ela na segunda, ou no aniversário dela, na Pizzaria, semana que vem.
O que mais me assustou: Eu realmente entendi o que ela quis dizer.
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Então;
Sim, sim, eu sei que meu blog é um blog de crônicas, mas como de ontem para hoje todos os meus amigos postaram poemas, resolvi colocar um dos meus. Recém tirado do meu caderno azul [quem me conhece sabe qual] e postado diretamente aqui. Sem nenhuma intervenção.
Tomara que gostem:
Então.
O único pingo de eloqüência
Que se choca contra a água
E que ondula a superfície,
Respinga-se pelas paredes,
Une-se e se reproduz,
Cada vez maior.
E o vácuo do silêncio,
Simplesmente sufocante,
Quando busca-se ar e ele não vem
Clama-se por som
E ouve mesmo eco sozinho
Que ecoa pelos cantos.
O desespero da escuridão,
A impotência de não ver á sua volta
Perder-se no vazio
Tentar e não poder ver.
E o grito do medo,
De não ter vontade de prosseguir,
Passar pelo frio congelante,
E sentir-se tremer, fraco
O caração disparado
As palavras quebradas.
O susto da saudade,
Querer rever e não poder,
Estar preso perto do longe,
E ter medo de esquecer.
Então.
Por Igor Mariano - Lemon;
Ps. Agradecimento ao Fael, que fez o button do meu blog. Se quiserem me linkar o button está aí ao lado. Para pegar a url é só clicar em cima com o botão direito do mouse, clicar em propriedades e dar ctr+c na url. Sei lá, se alguém não souber.
Ps². Agradecimento á minha fatia de melancia linda, á minha irmã boquirrota e ao meu mais novo cunhado.
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Até que ponto?
Meus pais diriam que os valores de hoje não são tão rígidos quanto deveriam, e que os jovens que algum dia governarão este país precisam aprender á ser responsáveis o mais rápido possível. Eu discordo. Os valores trocados nos abalam sim, pois o certo e o errado ficam ligeiramente mais complicados, mas os valores rebuscados de antigamente não valem mais para a sociedade moderna. Simplesmente não funcionam mais.
Imagine um pai tentando inibir o filho já adolescente de sair com os amigos. Antigamente o homem era o alicerce da família e, desde crianças, eram ensinados á ser responsáveis. Além disso, sua educação sempre foi mais exigida que a das filhas, já que eles viriam á sustentar uma família. E tente ver uma mãe proibindo a filha de namoricar antes do casamento. As mulheres de antigamente deviam ser castas e respeitosas, mas numa sociedade onde os jovens beijam uma, duas ou até três pessoas numa mesma noite, tentar pôr rédeas na situação é inútil. Se isto é certo? Também não é errado.
Acho que os valores mudaram para acompanhar as evoluções que as cidades, as famílias e o mundo em geral vêm sofrendo. E isto é corretíssimo. Por mais que algumas pessoas se fiem no passado e desdenhem o sistema de educação de hoje, eles têm que encarar que não voltaremos àquela época. Seria regredir e regredir é pior que estabilizar.
Até que ponto a sociedade moderna está certa?
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Filhos
- Oi. Pois é, não? Tudo bom?
- Ah, tudo ótimo, o maridão conseguiu emprego e agora tenho mais tempo para cuidar de mim. sabe como é, né?
- Ah, que ótimo. O salão também vai muito bem. Você não imagina o quanto o número de clientes cresceu, menina!
- É, eu ouvi falar. E o filho, na mesma?
- Ele está indo bem sim. Ele ficou em uma matéria, mas a gente já resolveu.
- Ele fez dezesseis anos um dia desses, não foi?
- Foi sim. Ele chamou alguns amigos para ir lá em casa.
- Ah, sim. Parece que foi divertido.
- E a Ângela, como anda?
- Ela conseguiu notas ótimas, você nem imagina! Ela inclusive foi chamada para fazer um curso toda sexta-feira á noite. Estou super feliz por ela.
- Você acredita que o Pedro também está fazendo um curso ás sextas? É para ver se consegue melhorar a nota. Ele está se esforçando muito, o menino.
- Tomara que ele consiga, sabe. Ângela nunca foi disso, mas se fosse...
- Ele prometeu que vai melhorar.
- E você confia nele assim?
- Nem tanto. Confio é na nova namorada dele. Uma ótima garota, que por sinal, está ajudando ele com os estudos.
- Ah, a minha filha não pode nem pensar em namorar. Ainda é muito nova. Quinze aninhos só.
- Ah, coitada. Deixa a garota. Meu filho disse que a sogra não aprova o namoro deles. Ele não gosta não, nem ela.
- Mesmo assim, é inadmissível. Ela tem que se concentrar nos estudos e em todo o resto antes de pensar em namorar.
- Bem, agora eu tenho que ir. Vou dar carona para o Pedro e a namorada dele até o cinema. Depois a gente se fala.
- Ah, tudo bem. Vou dar uma limpadinha na cozinha. A Ângela saiu com uma amiga e vai voltar mais tarde.
- Até mais.
- Até.
E demorou mais um bom tempo para que se dessem conta.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
A vida de um homem chamado Tom

Naquele dia prolixo em especial Tom resolveu checar sua correspondência antes de entrar em casa. Aliás, ele nunca recebia nada além de contas. E foi o simples abrir da caixa de correio que mudou o resto da sua noite e, quem dirá, da sua vida. A portinhola abriu e balançou perigosamente sobre a única dobradiça que ainda restava, enquanto Tom recolhia as contas de luz e água. Depois de ter o correio recolhido, bateu a portinhola com um pouco mais de força do que deveria, e um baque fino anunciou que a última dobradiça também já era.
Por alguns milésimos de segundos o apetrecho de metal caiu em direção ao pé de Tom, e acertou seu dedão com uma força nauseante. O berro, como podem imaginar, foi plenamente audível. Ele xingou toda a família ainda viva da porta da caixa de correios e mancou para dentro de casa. Mórbido ao estremo, olhou para a unha sangrenta no seu pé e achou prudente procurar um hospital.
O caminho foi longo e dolorido. Sempre era. Tom mancou até a recepcionista e ainda conseguiu energias para discutir com ela. “Mas eu estou para perder o dedo!”. E depois de algum tempo ele entrou na sala de emergências. Soltando ganidos exagerados de dor, ele foi examinado, medicado e enfaixado. Estava sentado numa das salas brancas do hospital e ficou encarando o dedo recoberto de branco. Parecia ter duplicado de tamanho.
Passou quase quatro horas no hospital até ser liberado sob o pretexto de voltar em duas semanas. Posso dizer que a vida não ficou mais generosa para com Tom. Ele ia trabalhar no mesmo horário, almoçava no mesmo horário e saía no mesmo horário. Chegava em casa e jantava a mesma comida, depois de dar uma olhada para a caixa de correio sem porta, e assistia os mesmos programas.
Duas semanas se passaram e ele voltou para o hospital. Demorou na sala de espera, aguardou no corredor e esperou na sala do médico. O doutor passou uns dez minutos fora da sala antes de entrar. A porta atrás de Tom se abriu, mas a voz que ele escutou não foi a de um médico.
- E então, como tem sido?

- Você está livre amanhã á noite?
Foi a primeira remada que ele deu contra a rotina. Eles se encontraram, namoraram por alguns meses, mas ao contrário do que estão pensando, eles não se casaram. Cada um seguiu seu caminho, mas Tom não deixou mais que o caminho o levasse. Desde então ele tem um novo emprego, acorda mais tarde, chega em casa mais cedo, janta coisas diferentes á cada dia e marca programas para a noite. Agora Tom é um homem livre.
Até consertou a porta da caixa de correios.
sábado, 15 de setembro de 2007
Comentário (in)oportuno
Pois é, aconteceu. Felizmente não comigo, nem com você; mas sim com a Sara*. Na verdade é uma história bem engraçada, se você for pensar melhor.
Estávamos no rodízio de pizza jogando conversa fora e comendo até cair para trás. Minha irmã estava rindo de alguma coisa jocosa e eu estava falando da escola com a Mari. A Sara estava esperando passar a pizza de mussarela – neste ponto da história eu acho importante lembrar que ela só come pizza de mussarela – e ela falou que o Pedro* tinha tirado a maior nota da sala, ou algo assim.
Foi o ponto de partida. A Mari disse que o Pedro era um cara inteligente, por que ela tinha estudado d

- Mas é simplesmente impossível existir uma pessoa inteligente, bonita e de olhos azuis. Se não garotos como nós jamais teríamos chance alguma. – foi o que eu disse.
- Ah! Mas o Pedro é tudo isto e eu não escolhi ele. – argumentou Mari.
- Ele nem é tão inteligente assim, vá... – eu.
- Poxa, ele é inteligente sim. E bonito também.
Neste momento o comentário inoportuno saiu da boca da Sara. Livre como um pássaro e mortal como veneno. Ele percorreu nossas cabeças e sombreou a mesa. Simplesmente estabilizou-se no ar, parado, imóvel, para que todos escutassem cada palavra com o máximo de surpresa possível. Ela soprou a pizza e exclamou com a voz mais arrastadamente melosa que eu já escutei:
- Uh! Tá quente!
Eu e a Mari simplesmente nos calamos e olhamos para ela, estupefatos, antes de descobrirmos que ela falava da pizza. Isto simplesmente desencadeou o riso mais gostoso da semana. E sim, eu ri muito.
- Pois é, tá quente aqui né?
Sempre que a vejo com o Pedro faço questão de soltar um ‘Uh! Tá quente!’ para ela. Ele não entende, mas ela costuma soltar um sorrisinho embaraçado.
Foi a frase certa na hora errada ou a hora certa para a frase errada?
Eu não sei, mas pretendo fazer escárnio disto até o fim do ano, no mínimo.
Quem sabe um novo bordão?
* Os nomes são fictícios. A identidade dos personagens foi resguardada.
domingo, 9 de setembro de 2007
Foi 7 de Setembro

Enfim, eu desfilei no sete de Setembro deste ano pelo meu amado Colégio Militar, e carregue-se esta frase de ironia. E mais exclusivo ainda, eu desfilei pelo Grêmio de Artilharia do Cm e, portanto, desfilei de camuflado.
Posso dizer que como primeira experiência foi ótimo. Começou quando eu acordei ás quatro horas da manhã, me arrumei e chaguei no colégio em meia hora, para entrar em forma e tudo o mais. A primeira coisa que eu fiz, depois de descobrir em qual dos quinze ônibus eu ia, foi tentar parecer mais apresentável.
E depois de quase meia hora lavando o rosto a ajeitando toda a farda, as coisas começaram a ficar divertidas. Foi ‘zoeira’ no ônibus (o ônibus doze, se querem saber), e depois mais brincadeiras ao lado do sambódromo, onde a gente ia desfilar. :)
Aí a Infantaria começou a se camuflar, e ver a kathleen de cara pintada foi impagável. Além do mais, vindo da série ‘milagres do sete de setembro’, o Grêmio de Artilharia entrou em forma em menos de um minuto, mesmo após ter o café da manhã brutalmente interrompido pela chegada do governador.
“Dois minutos para o Grêmio de Artilharia entrar em forma; alinhado e coberto!”, foi o que o Tc Nerry disse. Depois disso só vi umas trinta pessoas correndo que nem loucos pra rua. Tempo recorde, afinal.
Após os surpreendentes acontecimentos a gente foi marchando para a grande passagem, atrás do grêmio de Infantaria e depois dos cubanos/da demonstração de helicóptero. Foram os cinco minutos mais emocionantes do dia. E juro que não houve nenhum motejo audível.
Enfim, depois cada um se apossou de uma latinha de coca-cola e voltou para o colégio.
Fora a brincadeira infantil que o ônibus da frente arranjou, tudo correu bem. Pois o que vale na experiência são as lembranças, e este será um dia que estará na memória por um longo período.
E o resto do dia?
O mais inútil possível: passei a tarde e a noite no computador.
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
O poder das cordas;

Ela não deveria me apoiar?
E se ela estiver me tomando a chance de vir a ser um grande violinista?
E então eu percebo que o único e exclusivo interessado em aprender violão sou eu. Sou eu que quero parecer mais arguto, sou eu que quero usar o charme do violão para ser mais galanteador, sou eu quer quero ocupar meu tempo com algo mais útil do que o normal.
Não ela.
Agora, e se eu conseguir o dinheiro para o violão e as aulas e depois cansar? Não seria um dinheiro jogado fora? Pois é. Acabo de perceber o quão enfadonho isto pode ser. Só que isto não resolve quase nada. Eu devo desistir das aulas pois sei que vou cansar? Ou devo continuar correndo atrás dos meus “sonhos”?
Por um lado eu penso no escárnio que eu vou ter que agüentar como novo aluno num cursinho qualquer, sendo que não sei tocar absolutamente nada. Nem uma nota sequer. Por outro lado, quando eu aprender á tocar alguma melodia gratificante, vou avançar á um novo patamar de elegância. Não era o sonho de toda garota um garoto que tocasse violão? E as serenatas então?
Então descubro que simplesmente não sei nada sobre garotas, em geral. Fora meu divino dom de romantismo, não sei mais quase nada. A Marianna que o diga. Um violão resolveria isto? Será mesmo que o violão é a solução de todos os meus problemas? E volto á mesma dúvida catalisadora de sempre.
E então eu lembro que eu já tenho namorada e não preciso do apoio do violão para conquistá-la. Eu tenho como comprar um violão e algumas aulas por internet. Eu posso aprender á tocar o instrumento e mostrar para minha mãe que eu sou bom nisto. Ou não.
Prefiro continuar no despeito.
E quem me dera que algum sinal auspicioso me dissesse o que fazer.
Afinal, eu só quero aprender á tocar violão.
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Mudanças;
Primeiro, vou mudar o layout, sem sair do preto.
Segundo, meu blog vai virar um blog de crônicas.
Por quê isso vai diferenciar meu blog dos demais, por quê eu gosto de escrever e ler crônicas e por quê isso vai chamar a atenção;
Além do mais, o blog é meu e quem decide sou eu (y)
Fora isto, algumas pessoas reclamaram que não conseguiram postar comentários no meu blog.
Conversei um pouquinho com elas e o problema é que elas não tem conta blogger.
Então não custa nada esplicar:
Quem não tem conta Google nem Blogger, seleciona a opção 'outros', debaixo da sua mensagem.
Aí seu coment vai aparecer normalmente, mas sem seu perfil (porquê você não tem, óbviamente).
Pois acho que por hoje é só.
Amanhã eu já pretendo postar uma crônica qualquer.
E valeu pelos coments, pessoas;
domingo, 2 de setembro de 2007
Beach;
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
domingo, 26 de agosto de 2007
¬
Por mais que ninguém poste,
ninguém leia,
que meus posts venham ficando cada vez menores...
Eu vou cuidar dele.
Afinal, ele já durou mais que todos os últimos.
(Y)
Não vou parar ~
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Duh ~
domingo, 19 de agosto de 2007
Como já diziam os grandes sábios....
terça-feira, 14 de agosto de 2007
ok go
Pois é, aqui está minha mais nova paixão: Ok Go.
Bandinha de internet que fez sucesso no mundo inteiro com o clipe mais criativo do século.
Sim, sim! Aquele da dancinha da esteira. =D
O link aí em cima dá pra outro clipe deles: A Million Ways, mas se quiser ver o da esteira (Here it Goes Again) é só clicar ali do lado, no meu videolog --------->
Agora os melhores clipes deles, selecionados por mim o/:
Here it Goes Again (o da esteira) é o melhor clipe que eu já vi na vida. Aposto que os produtores se beijaram, porquê foi o clipe mais bem-feito e barato do ano. xD
Don't Ask Me é minha música favorita. A melhor música com o pior clipe, para ser sincero. Não é que o clipe seja ruim, é que ele perde o ar de Here it Goes again e A Million Ways, que eram bem simplesinhos.
Falando nisto, A Million Ways ficou na minha cabeça. o/ "A Million Ways to be cruel... A Million Ways to..." e não sai de jeito nenhum.
Do What you Want é lindo de se ver, com o ritmo mais divertido. o/ Adoro o que eles fazem com o papel de parede. Por mim faria mais sucesso que Here it Goes again na MTV, mas...
Invincible é a única música que não dá para cantar. Você ouve mal, não canta e quase não entende nada, mas o clipe é o melhor de todos, ou um deles. ~
Get Over It tem o fundo de palmas que manda ver, solo de guitarra perfeito e clipe razoável: sem muita maquigem e um pouco da simplicidade dos primeiros. Música melódica. Nota dez.
E não posso esquecer de You're So Damn Hot. Clima meio estrada, anos oitenta, aquelas músicas fáceis de lembrar. ;D "I saw you sliding out the bar. I saw you slipping out the back door, baby..."
Se você leu até aqui, percebeu que eu amo Ok Go. o/
Comprei o CD, e eu quase nunca compro CD nenhum. Oo'
Acho que já passaram da época de bandinha da internet, já.
Quem nunca ouviu, faça-se este favor; presenteie-se com Ok go!
Fui.
domingo, 12 de agosto de 2007
Sem Reservas

sexta-feira, 10 de agosto de 2007
Crosta ~
Composição: Indisponível
She walks in beauty like the night
Discarding her clothes in the plastic flowers
Pornographic and tragic in black and white
My Marilyn come to my slum for an hour
I'm aching to see my heroine
I'm aching been dying for hours and hours
She walks in the beauty of a magazine
Complicating the boys in the office towers
Rafaella or Della the silent dream
My Marilyn come to my slum for an hour
I'm aching to see my heroine
I'm aching been dying for hours and hours,
been dying for hours and hours
She walks in beauty like the night
Hypnotizing the silence with her powers
Armageddon is bedding this picture alright
My Marilyn come to slum for an hour
I'm aching to see my heroine
Aching, been dying for hours and hours
I'm 18, I need my heroines
Aching, been dying for hours
Oh and I'm never alone now Now I'm with her
--
http://br.youtube.com/watch?v=k7pYxEEQeHI
Vídeo com a música. o/
Simplesmente porquê já me pediram esta música.
Pegue aí quem quiser. :D
Bye.
Já que leu até aqui, vê se posta.
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
A menina que roubava livros
Sinopse: Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é à nossa narradora. Um dia, todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.
Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler.
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Curiosamente este livro estava na mão da minha mãe.
Entre o amálgama de choque e curiosidade, eu tive tempo e censo para pesquisar sobre o mesmo, e encontrei uma história relativamente intrigante dentro dele.
Em pouquíssimo tempo estarei afanando o livro da cabeçeira da minha mãe para que possa ler, talvez com mais planos de devolução que a garota. Simplesmente me deixei seduzir mais uma vez. Tem sentido?
Eu acho que não, aliás, sei que não.
Não foi a primeira nem será a última vez que cairei nas garras da tentação graças à um livro. E sinto que este é anormalmente maravilhoso. Simplesmente preciso ler este livro.
E lerei.
terça-feira, 7 de agosto de 2007
Morrendo...
domingo, 5 de agosto de 2007
Nothing
terça-feira, 31 de julho de 2007
Trivialidades
Em entrevista oficial, J.K. Rowling nos deu essas informações que, não mudam nada da história, e não constam no livro. Umas "trivialidades":
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- Kinglsey é o novo ministro da Magia.
- Winky (elfo-doméstico) continua em Hogwarts e foi uma das criaturas que lutou contra os Comensais da Morte.
- Hermione trabalhou depois de Hogwarts no Departamento para a Regulação e Controle de Criaturas Mágicas e queria liberdade aos elfos-domésticos.
- Teddy Lupin foi criado com sua avó, Andrômeda Tonks como Neville, mas Teddy teve padrinho.
- Rony se juntou à Jorge com as Gemialidades Weasleys.
- The Pardoner's Tale, escrito por Chaucer foi provavelmente quem J.K. Rowling tirou a idéia das Relíquias Mortais.
- Luna se casou com um naturalista neto do autor de Animais Fantásticos e Onde Habitam, Newt Scamander.
- Duda, quando atacado por dementadores, se viu do jeito que ele realmente era.
- Lupin foi assassinado por Dolohov e Tonks por Belatriz Lestrange.
- Snape não tem um quadro dele em Hogwarts, pois ele saiu antes mesmo de morrer.
- Percy voltou a trabalhar no ministério.
- Griphook tinha mentido, Grifinória não roubou a espada dos duendes.
- Dementadores não são mais guardas de Azkaban, isso era uma marca de corrupção do ministério.
- Jorge ficou tão abalado com a morte de seu irmão gêmeo que nomeou o seu filho de Fred.
- Dumbledore via, na verdade, sua família feliz no Espelho de Ojesed.
- Rowling acha Snape um "anti-herói".
- Dumbledore entendia três línguas diferentes da "normal": língua de cobra, de sereia e de "Gobbledegook".
- Lockhart nunca voltará a seu estado normal.
- Harry se certificou de avisar ao ministério que Snape era um homem de Dumbledore não um canalha de Voldemort, porém, Rita não deixaria de escrever "Snape: Safado ou Santo?".
- Teddy Lupin não é um lobisomem, ele é um metamorfago, como Tonks.
- As mortes das horcruxes de Voldemort foram: Diário - Murta-que-Geme. Taça - Hepzibah Smith. Medalhão - um trouxa mendigo. Nagini – Bertha Jorkins. Tiara - um camponês da Albânia. Anel - Tom Riddle pai.
- Dementadores não têm alma.
- Harry não entregou o Mapa do Maroto para nenhuma criança, mas Tiago, seu filho, roubou da mesa do seu pai.- Harry perdeu a habilidade de falar com cobras.
- O bicho-papão de Dumbledore é o cadáver de sua irmã.
- Umbridge foi presa por maltratar nascidos trouxas.
- O tempo se tornou melhor depois que Voldemort morreu (sim, literalmente falando, ficou mais ensolarado sem os dementadores).
- Os nascidos trouxas provavelmente têm um bruxo ou bruxa em algum lugar na árvore genealógica, mesmo sendo a gerações atrás.
- Minerva não era apaixonada por Alvo.
- Narcisa Malfoy nunca foi uma Comensal da Morte.
- Sr. Weasley consertou a moto de Sirius e agora ele é de Harry.
- O capítulo preferido de Rowling é o 34º (The Forest Again = A Floresta mais uma vez).
- Vítor Krum se apaixonou por uma búlgara.
- Harry e seus amigos terão suas histórias em cartões de Sapos de Chocolates.
- Os capítulos "The Elder Wand" e "The Peverell Quest" poderiam ser nomes do livro.
- O patrono de Rowling poderia ser uma lontra ou um cachorro enorme.
- O Pasquim voltou, continuando com seu tom lunático, e normalmente sendo vista como uma revista cômica.- Winky não está bebendo tanto ultimamente.
- Voldemort nunca amou ninguém, apenas o poder.
- A marca de traidora de Marieta saiu, mas deixou cicatrizes.
- I did it my way, de Frank Sinatra seria a música perfeita para o enterro de Dumbledore, segundo J.K. Rowling.
- Era pro Sr. Weasley ter morrido no 5º livro, mas a J.K mudou de idéia pois achava que faltava no livro pais exemplares então decidiu deixá-lo vivo, mas como ela queria continuar a chacina e matar alguns pais decidiu matar o Lupin e a Tonks, assim também ela mostrou a crueldade da guerra, que faz com que muitos pais deixem seus filhos pra trás. Na primeira guerra ela cita o exemplo do Harry e agora o exemplo do Teddy.
- Ela nunca pensou em matar o Hagrid, sequer cogitou essa opção. Desde o primeiro livro ela já imaginava a cena do Hagrid saindo da Floresta Proibida carregando o "corpo do Harry". O que ela quis passar com isso seria algo como: Hagrid introduziu o Harry no mundo mágico, e com essa cena dele carregando o suposto cadáver representaria Hagrid "tirando" o Harry do mundo mágico, ou algo assim.
- Logo depois do lançamento de HP e a OdF, J.K encontrou com um fã que teve um passado bem dramático ( em relação aos pais, parece que os perdeu também. Ela não deixou explícito isso na entrevista ), e esse menino falou pra ela que esperava que o Sirius, Dumbledore e Hagrid não morressem, por causa do paternalismo que eles tinham em relação ao Harry. Fico pensando como esse menino deve ter se sentido quando acabou de ler HP e o EdP ò_ô.
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O que acharam? Tinha também umas informações bestas inventadas do site onde eu peguei, como o Kingsley ter acabado com o preconceito, o que é ridículo já que ninguém acaba com o preconceito, ele é enraizado nas pessoas. E outros tantos que, é claro, o autor inventou. Mas eu filtrei isso e achei a fonte, daí estão os originais. Espero que gostem! o/
segunda-feira, 30 de julho de 2007
Namorando! o/
domingo, 29 de julho de 2007
Mãe, diz aí...
Uma piadinha pra descontrair...
- "Deixe de jogar bola todo dia e vá estudar para você ter um futuro" (mãe do ronaldinho)
- "Pare de ficar imitando as pessoas! Seja vc mesmo!" (Mãe do chico anysio)
- "Desligue já essa televisão! ficar muito tempo vendo tv faz mal!" (mãe do silvio santos)
- "Como é que oito quartos de hora é relativo? Se você chegar tarde à escola, vão lhe dar falta" (mãe do albert einstein)
- "Estou falando com você. nao me responda com esses gestos! O gato comeu sua língua?" (mãe do charles chaplin)
- "Pare com essas maquininhas ou nunca deixará de ser pobre!" (mãe do bill gates)
- "É a última vez que você rabisca o teto do banheiro" (mãe do michelângelo)
- "E você pensa que trabalhando como operário vai chegar em algum lugar?" (mãe do Lula)
...E provar que mães nem sempre têm razão. xD
Té mais, gente. o/sábado, 28 de julho de 2007
Post...
Afinal, este blog já tem mais posts que todos os últimos...
E menos coments.

Bem, só isso mesmo.
Falow. *-*
sexta-feira, 27 de julho de 2007
Exagerado - Cazuza

Paixão cruel desenfreada
Te trago mil rosas roubadas
Pra desculpar minhas mentiras
Minhas mancadas
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
Eu nunca mais vou respirar
Se você não me notar
Eu posso até morrer de fome
Se você não me amar
E por você eu largo tudo
Vou mendigar, roubar, matar
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
E por você eu largo tudo
Carreira, dinheiro, canudo
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
Jogado aos teus pés
Com mil rosas roubadas
Exagerado
Eu adoro um amor inventado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
quinta-feira, 26 de julho de 2007
Status: terminado
Aviso desde já que, se não quer saber de coisas sobre o livro antes da hora, não leia o que está embaixo da imagem:

Foi, definitivamente, o melhor de todos os livros.
[SPOILER's]
Simplesmente achei tudo lindo, do início ao fim. Sei que soa um pouco idiota, mas eu adorei o conceito do livro, no geral. Eu estava preparado para um lacinho bonitinho, que simplesmente matasse Voldmort e terminasse o livro, mas não! Ela incluiu as Relíquias, perdoou o Snape, fez o Monstro ser bom, explicou tudo, ou quase tudo.
A morte do Dobby me pareceu a mais triste. Estando de madrugada, na praia e tal. O Harry cavando o túmulo e tudo o mais... Não estava pronto para ler que o Dobby morria e senti meus olhos arderem. Simplesmente me pegou de supresa. E o que ele disse: 'Dobby é um elfo livre', ou algo assim. Ele morreu servindo á Harry Potter e o Harry o recompensou cavando a tumba.
Percebi que não odeio mais o Harry. O achava nojento desde o quinto livro, quando ele gritou com Ron e com a Mione, mas depois deste livro eu posso o perdoar sem dúvida alguma.
A batalha foi emocionante, por mais que aquela parte em que o Harry morre ficou muito confusa: meio leviana, não-objeiva... Não me senti seguro de que havia entendido tudo direito naquele cap.
Como todo mundo, achei o capítulo 33 um dos melhores, em que tudo se liga, e conhecemos mais Petúnia e Lily. Snape ser bonzinho foi tão aliviante, sinal de que Dumbledore não foi passado para trás. E falando nisto, este livro fez Dumbledore mais humano, menos perfeito e isto foi ótimo.
Só não entendi como o Neville conseguiu a espada, que estava com o duende de nome estranho (Gephook?), no final. E o epílogo era completamente dispensável. Não falou de Luna nem sobre a profissão deles, apenas enrolou com os nomes ridículamente previsíveis ds filhos.
Não deixa de ser o melhor por isto.
Nota 9.99 pra JK.
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Ps. Ainda estou em estado pós HP, então não confiem muito no que eu digo. xD Estou temporáriamente alegre e feliz demais para ser levado a serio.
Bem, fora isto, eu já vou. o/
Té mais gente.
quarta-feira, 25 de julho de 2007
Fora do ar e Jota Quest
Sem muito assunto hoje, só vou passar o trecho de uma música que signfica muito para mim:

terça-feira, 24 de julho de 2007
Deathly Hallows e Coca-cola
Mas não perdi minha chance e estou fazendo o possível para acompanhar até que eu possa ler a versão em português. E, pelo que já me disseram, o livro é ótimo. Como bom fã, eu já estou por dentro de mais da metade da história, e não resisto a tentação de contar para vocês.

[Destaque o bloco de texto abaixo para ler:]
O livro é uma chacina, algo muito prudente por
ser o final de uma guerra e um dos livros mais obscuros da série. Snape morre,
assim como Dobby e Edwiges. Lupin e Tonks também são vítimas, mas suas mortes
não sao descritas. Milhares de novos personagens tomam conta do ministério e
Harry volta sim á Hogwarts. Ron e Mione dão, finalmente, seu primeiro beijo e
Harry se casa dcom a Gina, tendo inclusive filhos no Epílogo. o/
Vocês podem ler tradução do livro pela internet caso se interessem, e um destes sites em esecial tem uma tradução 99% confiável. A Armada tradutora traduziu os dois últimos livros na internet e não fez diferente com este, traduzindo inclusive os poemas.
http://www.armadatradutora.cjb.net/
Fora isto, minhas férias continuam na mesma. Fora os solavancos de Harry Potter e os treinos para o JEA's, minha vida continua solenemente calma. Cheguei a ouvir Vangelis, pasmem, e estou me esforçado para não gritar algo que jurei que jamais diria: 'Droga! Volta logo as aulas!'.
O resto, na mesma.
Tudo a base de piscina e Coca-cola.
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Primeiro post

Vou tentar ser o mais breve possível, e, ao longo da vida deste blog, farei o máximo para ser o mais fiel que conseguir, ao contrário do que aconteceu com três dos meus últimos links na internet. O supreendente é que, ironicamente, eu fiz apenas três blogs em toda a minha vida neste mundo chamado... Bem, terra; mas eu queria me referir ao mundo virtual.
Certo, mal sei por onde começar...
Vou tentar explicar de onde minha mente iluminada tirou o nome [O Gatilho].
- Gatilho, para os ledos desaculturados, é a parte que se aperta numa arma para que a bala se projete para a frente. Tah, disto todo mundo sabe.
- É uma omenagem ao gatilho da AK-47, a arma que mais matou gente em todo o mundo.
- O gatilho representatoda a onipotência de simplestente apertar um botão e tirar o chão sobre seus pés [não, não sou suicida. Apenas quero que pensem no lírico deste ato].
- E todos nós já estivemos na frente do gatilho alguma vez, mesmo que não literalmente.
- Enfim, escolhi gatilho sem nenhum motivo em especial. xD
Mas aposto que fui bem convincente, não? o/
Hm. Tchau.
Prometo profundamente que não vou abandonar isto aqui.